Olga foi uma mulher que deu sua vida por uma causa nobre. Foi uma combatente revolucionária que se dedicou inteiramente à luta por justiça social, por liberdade, pelo socialismo e por um futuro melhor para a humanidade.
Nesse primeiro post, achei que devia publicar algo sobre o que eu chamo de lado "bom" da História, aquilo que me faz ter orgulho do ser humano: pessoas que valem a pena. E pra mim, Olga Benário é uma delas.
Em 2008 se celebram os 100 anos de nascimento dessa grande mulher, revolucionária e líder que marcou as primeiras décadas da História do século XX.
Olga era judia, comunista e alemã, na época do nazismo. Uma combinação impressionante que basicamente era sinônimo de morte. Mas Olga lutou. Lutou pelo que acreditava. E foi parar no Brasil, para fazer a revolução comunista com Luís Carlos Prestes, o famoso líder brasileiro. A revolução contra o governo de Getúlio Vargas fracassou, e Olga terminou presa e, grávida de 7 meses, foi deportada pelo governo brasileiro -contra todas as leis internacionais- e entregue nas mãos da Alemanha nazista. Na prisão nasceu Anita Leocádia Prestes (a criança da foto), que hoje é professora de História na UFRJ. Prestes ficou 10 anos na prisão, e foi sua mãe, Leocádia Preste, quem mobilizou o mundo e conseguiu recuperar sua neta e evitar sua morte nas mãos nazistas, como aconteceu com Olga.
Em 2008 se celebram os 100 anos de nascimento dessa grande mulher, revolucionária e líder que marcou as primeiras décadas da História do século XX.
Olga era judia, comunista e alemã, na época do nazismo. Uma combinação impressionante que basicamente era sinônimo de morte. Mas Olga lutou. Lutou pelo que acreditava. E foi parar no Brasil, para fazer a revolução comunista com Luís Carlos Prestes, o famoso líder brasileiro. A revolução contra o governo de Getúlio Vargas fracassou, e Olga terminou presa e, grávida de 7 meses, foi deportada pelo governo brasileiro -contra todas as leis internacionais- e entregue nas mãos da Alemanha nazista. Na prisão nasceu Anita Leocádia Prestes (a criança da foto), que hoje é professora de História na UFRJ. Prestes ficou 10 anos na prisão, e foi sua mãe, Leocádia Preste, quem mobilizou o mundo e conseguiu recuperar sua neta e evitar sua morte nas mãos nazistas, como aconteceu com Olga.
Frase de Manuela D’Avila: Não lutamos tanto e por tanto tempo para assistir em pleno século XXI, a sombra da censura pairar sobre jornalistas, de qualquer orientação política ou grupo social
Como vereadora em Porto Alegre, apresentou[2] o projeto de lei 9.989/06, sobre meia-entrada para estudantes, pauta defendida em campanha e plataforma da União Nacional dos Estudantes. A lei assegura aos estudantes matriculados em alguns estabelecimentos de ensino regular e aos jovens com até quinze anos o direito ao pagamento de meia-entrada em atividades culturais e esportivas e em cinemas
Seu projeto mais importante como deputada foi um substitutivo, apresentado em conjunto com o deputado Átila Lira, que regulamentou estágios em ensino médio, profissionalizante esuperior. Segundo Manuela, a atualização da lei sobre estágios era necessária, principalmente no que se refere à adequação às propostas pedagógicas de universidadeselaboradas na última década. A legislação atual (Lei 6.494/77) foi elaborada antes daConstituição de 1988 e será revogada pela proposta. A proposta regula também a concessão de estágio a alunos do ensino médio. Atualmente, a lei prevê estágio para estudantes de ensino superior e de educação profissional. O objetivo da lei é evitar que as empresas usem estudantes como mão-de-obra gratuita, inclusive com multas trabalhistas em casos de infração.
Resumo:Ambas lutaram e lutam pelo povo para que possam ter direitos que muitos não tem lutam e lutaram contra a desigualdade social por que quem tem muito não lhe falta nada e para o pobre?quem pensa ? essas duas pensaram mais nos pobre do que nelas.
Nome:Gabriel Machado Roos
EBEP
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