Não é só da fama dos doces que Pelotas
vive. O apelido Princesa do Sul, pelo qual a cidade é conhecida, foi herdado da
época em que a produção de charque local servia de impulso à economia gaúcha e
fazia verter verdadeiros palacetes pelo centro de Pelotas. Essa época de luxo
mantém-se viva com a revitalização do patrimônio arquitetônico da cidade. Dois
séculos após os tempos de esplendor, andar pelas ruas ao redor da Praça Coronel
Pedro Osório é sentir-se parte da sociedade do século 19.
Prédios e casarões começaram a ser restaurados há aproximadamente uma década, com o início do programa de recuperação do patrimônio cultural Monumenta - executado pelo Ministério da Cultura e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. De 2002 para cá foram investidos cerca de R$ 11 milhões em, pelo menos, sete construções do Centro Histórico.
Entre as obras mais representativas, está o projeto de recuperação do Mercado Central. As obras, que já duram mais de dois anos, prometem transformar o lugar em um novo ponto cultural de Pelotas. Quem for até lá encontrará um mercado aos moldes do Mercado Público de Montevidéu. No entanto, com características próprias: as famosas barbearias continuarão com o seu espaço garantido.
Ao todo, serão 86 bancas, que incluem a venda dos tradicionais doces pelotenses, restaurantes, lojas de especiarias, açougues de cortes especiais e as já conhecidas peixarias e bancas de hortifrutigranjeiros. Apesar da nova seleção de produtos, a estrutura, erguida em 1847, permanecerá com as suas características intocadas. O prédio, em estilo neoclássico e com pilares de ferro à mostra, contará com quatro áreas abertas, que serão dedicadas a programações culturais.
No sábado, dia em que Pelotas completa 200 anos, o Mercado Central será aberto para visitação. Mesmo com a obra inacabada, o objetivo é mostrar as novas instalações aos visitantes e moradores da cidade. A reinauguração do espaço está prevista para até o final de setembro.
Prédios e casarões começaram a ser restaurados há aproximadamente uma década, com o início do programa de recuperação do patrimônio cultural Monumenta - executado pelo Ministério da Cultura e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. De 2002 para cá foram investidos cerca de R$ 11 milhões em, pelo menos, sete construções do Centro Histórico.
Entre as obras mais representativas, está o projeto de recuperação do Mercado Central. As obras, que já duram mais de dois anos, prometem transformar o lugar em um novo ponto cultural de Pelotas. Quem for até lá encontrará um mercado aos moldes do Mercado Público de Montevidéu. No entanto, com características próprias: as famosas barbearias continuarão com o seu espaço garantido.
Ao todo, serão 86 bancas, que incluem a venda dos tradicionais doces pelotenses, restaurantes, lojas de especiarias, açougues de cortes especiais e as já conhecidas peixarias e bancas de hortifrutigranjeiros. Apesar da nova seleção de produtos, a estrutura, erguida em 1847, permanecerá com as suas características intocadas. O prédio, em estilo neoclássico e com pilares de ferro à mostra, contará com quatro áreas abertas, que serão dedicadas a programações culturais.
No sábado, dia em que Pelotas completa 200 anos, o Mercado Central será aberto para visitação. Mesmo com a obra inacabada, o objetivo é mostrar as novas instalações aos visitantes e moradores da cidade. A reinauguração do espaço está prevista para até o final de setembro.
ZERO HORA
- Não é só da fama dos doces que Pelotas vive. O apelido Princesa do Sul, pelo qual a cidade é conhecida, foi herdado da época em que a produção de charque local servia de impulso à economia gaúcha e fazia verter verdadeiros palacetes pelo centro de Pelotas. Essa época de luxo mantém-se viva com a revitalização do patrimônio arquitetônico da cidade. Dois séculos após os tempos de esplendor, andar pelas ruas ao redor da Praça Coronel Pedro Osório é sentir-se parte da sociedade do século 19.
Prédios e casarões começaram a ser restaurados há aproximadamente uma década, com o início do programa de recuperação do patrimônio cultural Monumenta - executado pelo Ministério da Cultura e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento. De 2002 para cá foram investidos cerca de R$ 11 milhões em, pelo menos, sete construções do Centro Histórico.
Entre as obras mais representativas, está o projeto de recuperação do Mercado Central. As obras, que já duram mais de dois anos, prometem transformar o lugar em um novo ponto cultural de Pelotas. Quem for até lá encontrará um mercado aos moldes do Mercado Público de Montevidéu. No entanto, com características próprias: as famosas barbearias continuarão com o seu espaço garantido.
Ao todo, serão 86 bancas, que incluem a venda dos tradicionais doces pelotenses, restaurantes, lojas de especiarias, açougues de cortes especiais e as já conhecidas peixarias e bancas de hortifrutigranjeiros. Apesar da nova seleção de produtos, a estrutura, erguida em 1847, permanecerá com as suas características intocadas. O prédio, em estilo neoclássico e com pilares de ferro à mostra, contará com quatro áreas abertas, que serão dedicadas a programações culturais.
No sábado, dia em que Pelotas completa 200 anos, o Mercado Central será aberto para visitação. Mesmo com a obra inacabada, o objetivo é mostrar as novas instalações aos visitantes e moradores da cidade. A reinauguração do espaço está prevista para até o final de setembro.ZERO HORA- Comentar0(BRUNO EDUARDO DA ROSA SILVERA(7FASE 6¨SERIE)
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