Turismo na zona rural de Pelotas/RS – Colônia Maciel e Cachoeira do Arco-Íris
Mesmo tendo nascido em Pelotas nunca tive a oportunidade de realmente conhecer a zona rural do município. Para tentar mudar isso, sábado passado, dia 29/01/2010 consegui convencer o resto da família a ir fazer uma viagem pelo interior de Pelotas, mais especificamente na região da Colônia Maciel, passando pela cachoeira do Arco-Íris, pelo Gruppelli, pelo túnel Ferroviário e para encerrar pelo município de Arroio do Padre, que até então para mim, ainda era um distrito de Pelotas, mas já foi emancipado em 1996.
Saímos de casa as 9 horas, a minha intenção era conhecer todos os pontos turísticos da colônia Maciel que estavam identificados no Google Earth, utilizei o Google Earth para localizar os pontos turísticos pois o mapa para GPS desenvolvido pelo projeto Tracksource não tinha nenhum ponto marcado naquela região, e como atualmente eu sou o desenvolvedor do mapa de Pelotas iria aproveitar para coletar informações para melhorar o mapa de Pelotas.
A viagem começou pela BR-392 a nossa primeira parada foi na Cascatinha um lugar muito frequentado pelos moradores de Pelotas pois fica a apenas 20 km da cidade, a principal finalidade dessa parada era mostrar aos meus pais como a Cascatinha tinha mudado depois do temporal que quase destruiu Pelotas em janeiro de 2009, eu já tinha visto, pois a um mês a atrás eu tinha feito uma caminhada até lá.
Quem conheceu a cascatinha antes do temporal realmente vai se surpreender como ela ficou, as pedras enormes foram carregadas por vários metros e algumas tu nem acha mais. A ponte de concreto que era muito importante devido ao grande fluxo de veículos foi levada também, só sobrou os destroços dela, atualmente está sendo usado uma ponte madeira de forma improvisada na espera que um dia a prefeitura faça alguma coisa para resolver o problema.
A Cascatinha modificou muito após o temporal, perdendo boa parte das arvores que estavam próximas ao leito do rio, mas mesmo assim ela segue sendo um lugar lindo para se visitar, o grande problema é a sujeita, são garrafas plasticas dentro do rio, sacos plásticos e latas de bebida na terra e sacolas de lixo dependurados nas arvores.
Infelizmente é isso que acontecesse com locais de fácil acesso perto de cidades onde o povo não possui uma boa educação, o que inclui a população de Pelotas com mérito e boa parte do povo Brasileiro também.
Abaixo tem algumas das fotos que bati da cascatinha nessa passagem.
Saímos de casa as 9 horas, a minha intenção era conhecer todos os pontos turísticos da colônia Maciel que estavam identificados no Google Earth, utilizei o Google Earth para localizar os pontos turísticos pois o mapa para GPS desenvolvido pelo projeto Tracksource não tinha nenhum ponto marcado naquela região, e como atualmente eu sou o desenvolvedor do mapa de Pelotas iria aproveitar para coletar informações para melhorar o mapa de Pelotas.
A viagem começou pela BR-392 a nossa primeira parada foi na Cascatinha um lugar muito frequentado pelos moradores de Pelotas pois fica a apenas 20 km da cidade, a principal finalidade dessa parada era mostrar aos meus pais como a Cascatinha tinha mudado depois do temporal que quase destruiu Pelotas em janeiro de 2009, eu já tinha visto, pois a um mês a atrás eu tinha feito uma caminhada até lá.
Quem conheceu a cascatinha antes do temporal realmente vai se surpreender como ela ficou, as pedras enormes foram carregadas por vários metros e algumas tu nem acha mais. A ponte de concreto que era muito importante devido ao grande fluxo de veículos foi levada também, só sobrou os destroços dela, atualmente está sendo usado uma ponte madeira de forma improvisada na espera que um dia a prefeitura faça alguma coisa para resolver o problema.
A Cascatinha modificou muito após o temporal, perdendo boa parte das arvores que estavam próximas ao leito do rio, mas mesmo assim ela segue sendo um lugar lindo para se visitar, o grande problema é a sujeita, são garrafas plasticas dentro do rio, sacos plásticos e latas de bebida na terra e sacolas de lixo dependurados nas arvores.
Infelizmente é isso que acontecesse com locais de fácil acesso perto de cidades onde o povo não possui uma boa educação, o que inclui a população de Pelotas com mérito e boa parte do povo Brasileiro também.
Abaixo tem algumas das fotos que bati da cascatinha nessa passagem.
Após a passagem pela Cascatinha seguimos viagem pela BR-392 até entramos na estrada de chão que leva até a Colônia Maciel, a Maciel é um vilarejo de algumas casas, uma igreja e seu cemitério, uma radio comunitária, uma escola e um museu Etnológico que mostra a origem das famílias do local, infelizmente o museu estava fechado quando passamos por lá e não foi possível dar uma olhada por dentro, apenas bati alguma fotos.
Ali especificamente não tem nada que chegue a valer a visita, apenas o museu que pode ser interessante de se conhecer, os pontos legais da região estão mais no interior. Estou colocando algumas fotos que bati durante a minha passagem.
Ali especificamente não tem nada que chegue a valer a visita, apenas o museu que pode ser interessante de se conhecer, os pontos legais da região estão mais no interior. Estou colocando algumas fotos que bati durante a minha passagem.
Logo após a parte central do vilarejo tem um ponto que para mim foi o mais bonito da viagem, a cachoeira do Imigrante, é uma cachoeira que fica dentro de uma área particular que os moradores cobram 2 reais a entrada, uma das características legais da cachoeira é o fato que para chegar nela tem que caminhar por uma trilha de difícil acesso, mas não é muito longa, isso e mais o fato dessa cachoeira estar longe da cidade faz com que o local seja muito limpo. Os responsáveis pelo local também são bem cuidadosos mantendo lixeiras em vários pontos, a seguir tem algumas fotos que bati.
Após a passagem pela cachoeira do Imigrante fomos em busca de outro ponto turístico da região, o túnel ferroviário abandonado, no caminho passamos pela ponte da Maciel, parece que era uma ponte de trem que foi transformada em ponte para veículos, não sei se a história é verdadeira, mas é possível pois é uma ponte é bem estreita praticamente não passa dois veículos lado a lado.
O caminho até o túnel é complicado de se achar, pois existe algumas placas que indicam o caminho, mas num local onde a estrada faz uma bifurcação não tem placa e o caminho natural é seguir pelo caminho errado, eu mesmo com o GPS não consegui achar a estrada certa, tivemos que achar uma casa para pedir a informação do caminho correto. Os próximos viajantes se se aventurarem por lá com o GPS não terão esse problema pois agora já esta tudo mapeado.
Para chega ao túnel é preciso deixar o carro na estrada e descer uma trilha que não dá 5 minutos de caminhada, é bem tranquilo. O túnel está coberto pela vegetação quase não da para ver até que se chegue bem perto.
A lenda conta que era um túnel ferroviário eu particularmente não acredito que aquele túnel que tenha sido utilizado, pois não tem nenhum resto de trilho e o chão do túnel e todo irregular, eu imagino que pensaram em fazer uma ferrovia ali mas imagino que não chegou a sair do papel. Mas o que importa é que o túnel é bem legal, tem muitas pedras la dentro e tem bastante água. Como é um túnel longo e tem muitas pedras grandes no chão, para atravessar ele é necessário levar um lanterna eu felizmente estava preparado e pude fazer a travessia. Aqui tem algumas fotos do túnel e da ponte que passamos nesse trecho da viagem.
O caminho até o túnel é complicado de se achar, pois existe algumas placas que indicam o caminho, mas num local onde a estrada faz uma bifurcação não tem placa e o caminho natural é seguir pelo caminho errado, eu mesmo com o GPS não consegui achar a estrada certa, tivemos que achar uma casa para pedir a informação do caminho correto. Os próximos viajantes se se aventurarem por lá com o GPS não terão esse problema pois agora já esta tudo mapeado.
Para chega ao túnel é preciso deixar o carro na estrada e descer uma trilha que não dá 5 minutos de caminhada, é bem tranquilo. O túnel está coberto pela vegetação quase não da para ver até que se chegue bem perto.
A lenda conta que era um túnel ferroviário eu particularmente não acredito que aquele túnel que tenha sido utilizado, pois não tem nenhum resto de trilho e o chão do túnel e todo irregular, eu imagino que pensaram em fazer uma ferrovia ali mas imagino que não chegou a sair do papel. Mas o que importa é que o túnel é bem legal, tem muitas pedras la dentro e tem bastante água. Como é um túnel longo e tem muitas pedras grandes no chão, para atravessar ele é necessário levar um lanterna eu felizmente estava preparado e pude fazer a travessia. Aqui tem algumas fotos do túnel e da ponte que passamos nesse trecho da viagem.
Após o túnel seguimos para o Gruppelli que é uma vila que vivia muito em função da Cerâmica Bellagres, mas a alguns anos ela se mudou para charqueadas e quebrou de vês o pessoal dali, mas o local é muito bem estruturado, pois conta com um restaurante, um hotel, camping e um rio para se refrescar nos dias de calor, eu gostei muito do lugar e pretendo ainda ir acampar lá. A seguir algumas fotos do Gruppelli.
Após o Gruppelli tomamos o rumo de casa, já satisfeitos pelo passeio. Abaixo tem o caminho que percorremos.