Biblioteca Pública Municipal
Localização: Praça Cel. Pedro Osório,103
Funcionamento: Segunda a Sexta - 8:00 às 11:45 / 13:00 às 18:00
Telefone para informações: (53) 222 3856
Não é cobrada taxa para visitação ao prédio e/ ou consulta dos livros.
Um pouco da história
Construção: 1878 a 1881
A história conta que foi fundada em 1875, por diversos cavalheiros da sociedade local, com o objetivo de colaborar para o conhecimento intelectual e cultural dos pelotenses. Em 1878, João Simões Lopes, o Visconde da Graça, inaugurou os alicerces do prédio, projetado por José Izella Merotte e construído graças às doações da população mais abastada, que mandava trazer da Europa vários materiais de construção, como os marcos de pedra e o arco de granito da entrada principal (vindos de Portugal).
O povo em geral também deu a sua contribuição, através da doação de madeira, pregos, cortinas, além de dinheiro, arrecadado em quermesses e bazares. Entre 1911 e 1913, sofreu acréscimo de um segundo piso, projetado por Caetano Casaretto. A linguagem formal do edifício vem do historicismo eclético, composto por colunas e pilastras, tendo o acesso central marcado por um frontão sustentado simetricamente por cariátides, além de balcões e sacadas de púlpito. Um globo coroa toda a construção, como um marco da sabedoria e símbolo máximo do Positivismo (filosofia embasada na observação e experiência).
Há várias pinturas executadas no interior do prédio, como ao lado do frontão da escadaria, paredes laterais, painéis junto ao teto. O teto do paravento apresenta o emblema em entalhe feito por Guilherme Schmoll
Funcionamento: Segunda a Sexta - 8:00 às 11:45 / 13:00 às 18:00
Telefone para informações: (53) 222 3856
Não é cobrada taxa para visitação ao prédio e/ ou consulta dos livros.
Um pouco da história
Construção: 1878 a 1881
A história conta que foi fundada em 1875, por diversos cavalheiros da sociedade local, com o objetivo de colaborar para o conhecimento intelectual e cultural dos pelotenses. Em 1878, João Simões Lopes, o Visconde da Graça, inaugurou os alicerces do prédio, projetado por José Izella Merotte e construído graças às doações da população mais abastada, que mandava trazer da Europa vários materiais de construção, como os marcos de pedra e o arco de granito da entrada principal (vindos de Portugal).
O povo em geral também deu a sua contribuição, através da doação de madeira, pregos, cortinas, além de dinheiro, arrecadado em quermesses e bazares. Entre 1911 e 1913, sofreu acréscimo de um segundo piso, projetado por Caetano Casaretto. A linguagem formal do edifício vem do historicismo eclético, composto por colunas e pilastras, tendo o acesso central marcado por um frontão sustentado simetricamente por cariátides, além de balcões e sacadas de púlpito. Um globo coroa toda a construção, como um marco da sabedoria e símbolo máximo do Positivismo (filosofia embasada na observação e experiência).
Há várias pinturas executadas no interior do prédio, como ao lado do frontão da escadaria, paredes laterais, painéis junto ao teto. O teto do paravento apresenta o emblema em entalhe feito por Guilherme Schmoll
Postado por Lucas Mattos e Lucas Àvila
Olá guris!!!!Olá Lucas Mattos e Lucas Àvila
ResponderExcluirParabéns pela bela e produtiva postagem , sobre os prédios de grande destaque social, politico e conômico e religioso da nossa Cidade...Parabéns!!!Um abração da Anita