Santa Casa de Misericórdia
Localização: Praça Piratinino de Almeida, 53
Construção: 1861
A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, foi constituída em 1846. Tratava-se de uma instituição destinada a atender especialmente a indigentes. O prédio ocupa todo um quarteirão e foi construído em partes.
O bloco mais antigo, atribuído a José Vieira Pimenta (1861), apresenta grande regularidade e simplicidade em seus dois pisos, marcados pela repetição das aberturas padronizadas e pelo ritmo das pilastras coríntias de ordem colossal.
A Capela São João Batista contrasta com o corpo do hospital. Foi finalizada por José Izella Merotte em 1884. Sua fachada foi valorizada através de aplicações de elementos ornamentais relacionados com a tradição clássica e a fé cristã. Sob a platibanda, um grande frontão curvo contendo, no centro, o emblema do Brasil- Império, e duas estátuas de louça que representam a fé e a caridade.
O edifício é o resultado de um processo permanente de construções, ampliações e demolições.
Em 1915, foi construída a ala da rua Professor Araújo. Em 1921, o Pavilhão dos Tuberculosos e, em 1932, Caetano Casaretto veio complementar a parte do conjunto voltada para a Praça Piratinino de Almeida, onde procurou integrar todas as edificações, estabelecendo uma relação de simetria.
A Santa Casa se mantém em obras, procurando sempre ajuda do poder político e da comunidade para se sustentar.
Construção: 1861
A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Pelotas, foi constituída em 1846. Tratava-se de uma instituição destinada a atender especialmente a indigentes. O prédio ocupa todo um quarteirão e foi construído em partes.
O bloco mais antigo, atribuído a José Vieira Pimenta (1861), apresenta grande regularidade e simplicidade em seus dois pisos, marcados pela repetição das aberturas padronizadas e pelo ritmo das pilastras coríntias de ordem colossal.
A Capela São João Batista contrasta com o corpo do hospital. Foi finalizada por José Izella Merotte em 1884. Sua fachada foi valorizada através de aplicações de elementos ornamentais relacionados com a tradição clássica e a fé cristã. Sob a platibanda, um grande frontão curvo contendo, no centro, o emblema do Brasil- Império, e duas estátuas de louça que representam a fé e a caridade.
O edifício é o resultado de um processo permanente de construções, ampliações e demolições.
Em 1915, foi construída a ala da rua Professor Araújo. Em 1921, o Pavilhão dos Tuberculosos e, em 1932, Caetano Casaretto veio complementar a parte do conjunto voltada para a Praça Piratinino de Almeida, onde procurou integrar todas as edificações, estabelecendo uma relação de simetria.
A Santa Casa se mantém em obras, procurando sempre ajuda do poder político e da comunidade para se sustentar.
Lucas Mattos e Lucas de Ávila
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